quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Silêncio! Gênios trabalhando...

Escrever pode ser divertido!














A Biblioteca do Cabral, nossa fonte de inspiração!

Para escrever bem, precisamos, é claro, de muuuita leitura...











terça-feira, 3 de novembro de 2009

ATENÇÃO ALUNOS!

Estão faltando o nome de alguns informantes! Vejam se os seus textos os contém. Caso contrário, deixem um recadinho com o nome da pessoa que contou os fatos a vocês.

Professora Doris.

Mais causos da 5.ª série...

O Susto


Meus primos têm mania de, no Natal, saírem para apertar campainhas!
Para eles é a maior diversão, eles apertam a campainha das casas e saem correndo.
Mas, certo dia, eles levaram um susto!
Tudo começou quando eles saíram, no Natal, à noite, para apertar a campainha dos vizinhos.
Todo mundo dizia que lá perto da casa deles tinha uma casa com “assombrações”, mas eles não acreditavam e, se acreditavam, não tinham medo, pelo menos isso é o que eles diziam.
Quando eles foram apertar a campainha era dessa casa, meu primo disse que viu uma visagem. Então saíram todos correndo. Como era noite, minha prima Ana não viu que tinha uma valeta e caiu nela.
Mas ninguém viu que ela tinha caído, saíram correndo, e ela, a coitada, ficou lá até meu primo Diego perceber que ela não estava junto. Mas ele não queria mais voltar, estava com medo, e então foi chamar meus tios e eles foram até lá. Quando chegaram ela estava berrando e, ao mesmo tempo, chorando. Ela tinha 14 anos e, até hoje, tem raiva de meus primos por causa disso. Ai se tocarem nesse assunto, ela já fica brava!
Eles têm medo até hoje daquela visagem!

Informantes:Ana,Diego e Bruna.
Aluna:Rafaella de Souza Caldas.


A noiva da ponte.

Uma noiva iria se casar,mas seu noivo não apareceu.
Desesperada, saiu da igreja sem rumo. Chorando, chegou a uma ponte e ouviu uma voz chamando-a. A voz lhe perguntava:
-Vende sua alma para mim?
Desolada, ela aceita a proposta. Então, a voz leva sua alma e ela morre.
Diz a lenda que todas as sextas-feiras, a noiva aparece na ponte, para buscar novas almas.
Uma sexta-feira, um rapaz estava passando perto da ponte e ouviu uma voz que o chamava, ele foi ver o que era, avistou a moça e ficou encantado com sua beleza. Ela o atraiu. Não se sabe o motivo, até hoje, por que ele morreu. Talvez ele tenha caído, ou ela tenha o empurrado da ponte.


Informante:Professora Doris Aluno:Laura Maria de Castro

A noiva da ponte de ferro

Essa é a história de uma triste moça, que foi abandonada no altar. Seu nome era Laura. Muito bonita, era cobiçada pelos homens, mas não quis saber de nenhum pretendente, até que, finalmente, se apaixonou por um deles.
Na igreja, onde iria acontecer o casamento deles, estavam todos reunidos, menos o homem por quem Laura estava apaixonada.
- Minha filha, acho que seu futuro marido não irá vir. Disse a mãe da noiva, depois de muita espera.
Laura permaneceu em silêncio, ouvindo sua mãe.
Já era noite, quando ela saiu da igreja chorando, andando pela calçada, a caminho de sua casa. Neste momento, começa a cair raios e a chover.
Perto dali, havia uma ponte de ferro, por onde Laura passava todo dia. Ela ouviu uma voz chamando-a :
- Laura venha até aqui !
A noiva ficou com um pouco de medo, mas continuou a andar o seu trajeto.
Atravessando a ponte, Laura viu um ser misterioso, usando uma capa, e que tinha dois chifres. Seria o Diabo? Nesta hora, começa a trovejar muito forte.
Quando ela olha para aquele ser, é imediatamente empurrada para a água. Pede socorro, mas está muito tarde e ninguém ouve seu pedido. A moça, então, morre afogada.
Reza a lenda que todos que passam pela ponte ouvem seu pedido de socorro, mas, ao olharem para a água, não vêem nada.

Aluna : Letycia Mara Lucas

As visagens da fábrica

Há muito tempo, na firma Lavrasul, havia um homem trabalhando perto de um trator.
Foi então que, misteriosamente, o trator começou a andar sozinho e matou o homem.
Os outros trabalhadores, amigos desse funcionário, simplesmente não viram que o trator estava vindo em direção ao homem .
Dizem que, até hoje, o homem aparece, à meia noite, vagando pela fábrica.

Informante:José Otávio Poczapski
Aluna: Luana


A noiva da biquinha

Era uma noite escura e muito fria, estava querendo chover. Um casal em lua de mel, que estava de viagem, passou por uma biquinha. Mas, inexplicavelmente, o marido matou a esposa com uma facada nas costas. Ela morreu na frente da biquinha e foi jogada por ele dentro da gruta. Dizem que, na quaresma, ela vem assombrar as crianças, aparecendo com um faca cravada nas costas
Dizem também que a noiva sai à meia noite para pegar uma criança para ficar lá com ela, se a criança não quiser, ela mata e come.
Ninguém sabe, até hoje, por que o marido matou a esposa

Informante: João
Alunos: Lucas e Toni



Um braço humano em um fogão a lenha.

Um casal da cidade grande resolveu mudar-se para a calmaria do interior.
Compraram uma casa, depois de muito procurar no interior de Canoinhas,mais precisamente, na localidade da Sereia.
A casa foi comprada com muitos utensílios do antigo proprietário, estava empoeirada, suja, como se estivesse abandonada.
O trabalho para deixar a casa como o casal queria durou uma semana.
Quando eles estavam bem instalados,a mulher foi recolher lenha alguns metros da casa. Ao pegar a lenha, ouviu gemidos. Parou, olhou para os lados, não viu nada e continuou.
Ao entrar na casa, colocou a lenha, que estava coberta de musgo, na caixa e ouviu mais uma vez o gemido. Parou, olhou, mas nada viu, fez fogo e, mais uma vez, o gemido. Chamou o marido e contou-lhe que estava ouvindo gemidos, muito assustada. Ele disse que não era nada, que deveria ser apenas a imaginação de sua amada e foi fazer fogo. Foi quando olhou bem dentro do fogão.
A fisionomia deles mudou completamente, empalideceram, gelaram e saíram correndo.
Pegaram o carro e foram para a delegacia da cidade, onde o delegado deu risada, mas foi até a casa com eles.
O delegado ficou surpreso com o que viu dentro do fogão: ninguém imaginava, mas era um braço humano. Perguntou para o casal onde eles buscavam a lenha e,chegando lá, encontrou uma ossada.
Mais tarde, descobriram que os ossos eram de uma mulher que morava sozinha, que havia sumido e ninguém mais a tinha visto.
O casal fez o enterro da mulher, mas nunca mais voltou para morar naquela casa.
Dizem as pessoas que a casa é mal assombrada pelo espírito daquela mulher.

Alunos:Matheus Renan Riske e Maria Eduarda de Moura.


O pé

Era uma tarde comum, como todas as tardes de verão.
Eu e meus amigos estávamos na escola, na hora do lanche. De repente, passou uma coisa
preta pela gente, muito rápido.
Pensamos bobagem, mas continuamos nosso lanche.
Quando passamos por baixo de uma árvore, uma das minhas amigas falou:
- Olha, um pé!
Todos ficaram olhando aquele pé na árvore, era um pé escuro, que logo desapareceu.
E, até hoje, não sabemos o que era aquilo.

Informante:Milena
Aluna:Gabriela Aline

Sexta-feira 13

Numa tarde muito fria, um garoto estava brincando com seu amigo, e os dois começaram a brincar de coisas más.
Eles estavam brincando de tentar acertar pedras um no outro, um de cada lado da rua.
De repente, um motorista bêbado passou em alta velocidade na hora que um dos garotos jogou a pedra.
Na velocidade que o motorista estava, completamente fora de si, levou uma pedrada na cabeça e morreu.
Depois de sua morte, foi encontrada sua carteira de motorista.
Era um pobre um rapaz de 22 anos, cuja mulher o tinha “corneado”, por isso resolveu descontar a tristeza no bar.
Isso foi há muito tempo, mas na primeira sexta-feira 13 do ano de 2009, na volta de um tradicional churrasco, os dois amigos receberam o mesmo telefonema simultaneamente.
A voz misteriosa que ligou disse as mesmas coisas aos dois, que viessem à rua onde o rapaz tinha sido morto. Ela se identificou como fosse um familiar da vítima.
Os dois, antes de irem ao encontro do suposto familiar da vítima, retornaram a ligação para saber o motivo. Ao ligar, uma coisa os assustou:
-Mensagem gratuita, esse número não existe.- disse uma voz misteriosa.
Então, foram ao encontro apavorados. Não sabiam que iriam se encontrar. De repente, o mesmo carro usado pelo rapaz morto no acidente, com a mesma placa, veio em alta velocidade e matou os dois amigos.

Aluno:Teodoro


O lobisomem

Numa quarta-feira, chegou o jornal lá em casa
Nós estávamos lendo, quando apareceu um lobisomem na frente do mercado Joteanki.
Era parecido com um cachorro, mas era muito maior, era muito assustador.
Minha tia também viu , mas ela ficou com medo e não quis chegar muito perto.
Era noite escura, minha casa tinha galinheiro e, de noite, as galinhas ficavam cacarejando.
Eu e meu pai saíamos para ver o que era, mas não vimos nada.
Até hoje ninguém sabe o fato se era verdade ou mentira.

Informante: Soeli Garcias da Cruz
Aluno: Alexandre da Cruz



O lobisomem


Uma vez, numa noite de lua cheia, quando minha tia saiu de casa para dar comida para os cachorros, escutou gritos. Olhou para atrás e viu uma pessoa com os olhos vermelhos se jogando na grama e dizendo:
- Ai, essas pedras! Ai,ai,ai!
Então minha tia gritou:
- Socorro, socorro!
Meu avô pegou a espingarda e mirou no homem.
Quando minha avó viu o que estava acontecendo, logo disse:
- Não atire! Esse é o nosso vizinho, não atire!
Os outros vizinhos disseram que também haviam visto o homem, que estava com muitos pêlos no corpo, no galinheiro, comendo fezes de galinha.
Eles dizem que o vizinho havia cometido muitos pecados e até matado pessoas e, por isso, Deus deu o castigo: que ele tinha que andar 5 quilômetros de joelhos, com uma das pernas esticada para atrás, e comer fezes de galinha.
Toda a sexta-feira de lua cheia, ele faz o trajeto.
Por isso, ninguém mais sai de casa nas sextas-feiras de lua cheia

Informante: Jacinta Perciak
Aluno:Wagner Safanelli

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Mais depoimentos coletados pela 6ª série

“Minha adolescência teve muitos fatos importantes. Eu tive que começar a trabalhar para pagar meus estudos.
Aos 13 anos,dei meu primeiro beijo. A sensação foi muito boa. Minha mãe não sabia que eu estava de paquera, só soube quando o meu paquera foi pedir para mim sua mão em namoro. Mas só comecei mesmo a namorar aos 17 anos. Namorei por vários anos até me casar, a sensação foi muito maravilhosa, me senti feliz, alegre e nervosa.
Ao ter minha primeira filha, fiquei muito feliz,mas estava também nervosa,não sabia se chorava ou dava risada de alegria.
Eu trabalhei no Jardim do Mickey, em Canoinhas. Queria estudar, mas tinha que trabalhar. Isso foi difícil, mas superei.
Agora tenho minhas 5 filhas e estou muito feliz.”
Terezinha Baukart
ALUNA: KELLY BAUKART


“Em minha juventude, eu era muito aventureiro, gostava de imitar o Tarzan e de piqueniques. Na escola, éramos uniformizados com uniforme caqui.
Cresci, comecei a namorar, meus pais aceitaram meu primeiro namoro. Casei-me com 27 anos.
Naquele dia, senti que tinha arrumar um emprego depois de me formar. Formei-me e arranjei um emprego, estava ganhando dinheiro, queria crescer na vida.
Os anos se passaram e tive meu primeiro filho, Leonardo, me senti muito feliz.”
Osmar Brey.
Aluno: Luiz Otávio Brey

“Minha primeira aventura quando criança foi andar de cavalo, antes eu tinha medo dos cavalos de meu pai, mas depois que andei em um deles, perdi totalmente o medo.
Meu primeiro dia de aula foi a melhor coisa da minha vida, mochilinha nova, roupa nova... Tudo novo!
Meu primeiro e verdadeiro amor foi com minha esposa Cirlei, eu a amava desde os tempos de escola, mas quando ela foi para o convento, perdi as esperanças, até um dia, em que ela saiu do convento e nos casamos. Fiquei muito emocionado e um pouquinho nervoso, acho que me casei muito novo, só tinha 23 anos.
Depois do casamento, veio o primeiro emprego, me senti realizado.
Depois que já estávamos empregados, veio a primeira filha, fiquei muito feliz e, três anos depois, veio meu segundo e último filho.
Quando meus filhos cresceram, veio a surpresa: minha filha namorando. Eu a aconselhei muito, mas deixei a namorar.”

Lorival Schipitoski
Aluno:Luanderson Schipitoski


“Um dia muito importante foi o dia do meu casamento.
Estava tudo bonito, o dia estava sorrindo. Parece que estava tudo perfeito , acho que, na verdade, estava mesmo.
Passei quase o dia tudo me arrumando, eu estava muito bonita. Tudo estava perfeito, minha família, a família do meu marido e nossos amigos. Foi uma emoção muito grande.
No começo, estava um pouco nervosa, mas cerimônia foi muito bonita e, logo depois, fomos para a festa.
A festa também estava muito boa. Saímos de fininho e fomos para a lua de mel.”

Aluna: Iuryane Caroline Benda


“Minha adolescência foi boa; dei meu primeiro beijo com 14 anos. Foi por vontade própria e não falei pros meus pais, só que eles descobriram quando eu comecei a namorar. Com ela, acabei me casando. O dia do meu casamento foi muito emocionante; a minha esposa estava linda, como sempre .
Hoje tenho três filhos. Foi muito bom ter o meu primeiro filho .
Meu primeiro emprego foi bom, mas no começo foi difícil.
Hoje vivo muito bem e sou feliz com as meus filhos e minha esposa. Tenho um ótimo trabalho.”


Fernando Artner
Alunos: Marlon Danilo e João Carlos Gapski


“Quando eu era pequena, tive muitas aventuras, uma delas foi ir ao parque Play Center. Na época eu morava em São Paulo-SP, e era muito legal.
No meu primeiro dia de aula, chorei muito, parecia o pior dia de minha vida, eu não conhecia ninguém na escola, me agarrei nas pernas de minha mãe, não queria mais me soltar dela. De noite, ela me contou que passou muita vergonha e pediu para eu não fazer mais aquilo.
Eu tinha 12 anos quando dei meu primeiro beijo, foi uma das experiências mais fantásticas de minha vida. Beijei um menino que se chamava Marcelo e ele se tornou meu primeiro amor. Mas, eu e ele não namoramos. Meu primeiro namorado se chamava Antônio, tivemos que namorar às escondidas, pois meus pais não aceitaram nosso namoro.
Meu primeiro emprego foi ajudar meu pai a vender produtos de limpeza, eu tinha 14 anos e gostava muito, pois era um jeito de ficar ao lado dele a tarde inteira.
Em julho de 1996 descobri que eu estava grávida, fiquei com medo da reação de meus pais, pois eu tinha apenas 18 anos. Minha mãe ficou feliz e meu pai um pouco decepcionado.
No dia 15 de março de 1997, eu tinha 19 anos e nasceu minha primeira filha, chamada Sharon, foi o momento mais fantástico de minha vida, fiquei emocionada e feliz, nem estava acreditando que eu era mãe. Um mês depois me casei com o pai de minha filha, fiquei muito feliz, pois eu amava muito meu noivo e, além disso, eu tinha uma filha de um mês com ele.
Hoje em dia, tenho duas filhas, a Sharon e a Jade, sou solteira e muito feliz. Minha filha mais velha está namorando com um menino muito legal e prestativo, eu apoiei o namoro dos dois, porque é muito melhor namorar em casa do que na rua, às escondidas.”

Cristiana de Castro
Nome: Sharon de Castro Baptista

“Minha adolescência foi muito boa , cheia de aventuras, foi ótima.
Eu dei meu primeiro beijo quando tinha 14 anos, foi uma se4nsação muito boa, eu adorei, mas, por outro lado, não foi muito bom porque fui pressionada.
Meus pais souberam quando eu tive meu primeiro namorado.
Eu me senti frustrada porque, naquele tempo, os pais escolhiam o noivo.
Mas, o tempo passou, eu tive um filho e foi muito emocionante.
Meu primeiro emprego foi na empresa Fricasa, fique4i feliz por poder trabalhar.
Agora estou aposentada e feliz, eternamente.”

Alunos: Victor e Felipe.