O PADRE E O GATO
Em um certo dia, nasceu um gato. Depois de dois meses, seus donos o colocaram para ser doado.
Ninguém queria o gato, pois o felino arranhava a si mesmo de tão raivoso.
Um dia, quando passou um padre, os dois se olharam, o padre não resistiu e adotou o gato.
Depois disso, o padre e o gato não se separam.
O padre levava o animal para todos os lugares, festas, casamentos...
Um dia, houve um casamento e o bichano não poderia ir, porque o noivo era alérgico.
O gato, então, ficou em casa. Quando o padre chegou, jogou um pedaço de carne ao animal e foi dormir.
Mas, à noite, o gato atacou e arranhou o padre, que acabou morrendo.
No dia seguinte, iriam enterrar o corpo, mas o gato não queria deixar. Por isso, as pessoas tiraram à força o gato da frente, e enterraram o corpo.
E até hoje se ouve um gato miando em cima do túmulo onde o padre foi enterrado.
O MENINO TRAVESSO
Certo tempo atrás existia um menino que gostava de fazer travessuras com as pessoas, ele morava na floresta.
Um dia, ele fez uma travessura com a própria mãe. Como tinha um tanque atrás de casa, ele fingiu que estava se afogando e chamou sua mãe, que foi desesperada ver o que estava acontecendo.
Quando chegou, seu filho caiu na gargalhada. A mãe então notou que não passava de uma brincadeira e voltou muito irritada com o menino.
Passados alguns meses, numa certa manhã, o menino estava andando no canto do tanque. Como havia chovido de noite, ele acabou resvalando e caiu dentro do tanque. Não conseguiu sair, e chamou sua mãe. Ela ouviu, mas não deu bola, achou que era mais uma brincadeira de seu filho travesso, e continuou a fazer o almoço.
Meio dia, quando terminou de fazer o almoço, chamou seu filho, que não veio. Então, quando saiu para procurá-lo, lembrou do tanque atrás de sua casa e foi verificar.
Quando chegou lá, viu que seu filho estava morto, boiando na água.
Sua mãe não se conformou com a morte do menino, acabou entrando em depressão e se matou. Até hoje suas almas vagam pela casa .
Alunos: Alisson Patrick Nunes e Jair Lopes Jr.
A ESCOLA MAL-ASSOMBRADA
Certa noite, próximo a uma escola, deu uma forte tempestade. No dia seguinte, três meninas passavam por ali e viram que o muro da escola tinha caído. Então uma delas falou que queria entrar lá dentro. A mais velha falou que era melhor não entrar, pois, bem antigamente, ali era um cemitério mal assombrado. Mesmo assim, a outra insistiu e quis entrar.
Entraram e lá não viram nada de mais, então foram até o parquinho da escola. A mais velha quase caiu e quando as outras duas foram atrás dela, para ver o que tinha acontecido, ela disse que pensou que uma das irmãs a havia empurrado. As irmãs ficaram apavoradas, pois nenhuma tinha feito nada.
Saíram correndo e nunca mais voltaram àquela escola.
DEDO SANGRENTO
Uma jovem garota, chamada Juliana, estava assistindo um filme de terror, não parava quieta, porque estava com um pouco de medo do filme. De repente, toca o telefone :
- ''Oi, sou o Dedo Sangrento e estou na sua cidade !'' - fala uma voz horripilante do outro lado da linha.
A garota, muito assustada, desliga o telefone, mas, passados alguns minutos, ele toca novamente :
- ''Sou o Dedo Sangrento e estou na sua rua ! '' Alguem diz do outro lado.
Mesmo estando com muito medo, ela ignora o telefone. Passam mais alguns minutos e toca sua campainha. Ela vai atender tremendo. Quando abre a porta, vê um homem, que pergunta:
- ''Oi, sou o Dedo Sangrento, tem um band aid ?''
Alunas: Ana Claudia Glinski e Taiane Naiara Chaves
A BRUXA WHITN
Uma bruxa, muitos anos atrás, praticava magia negra. Ela se chamava Whitn. Naquele tempo, esse tipo de coisa era punida severamente. Os moradores repicavam todas as bruxas, e depois as queimavam vivas.
Em uma noite qualquer, os moradores encontraram a bruxa, muito misteriosa, entrando em sua casa. Eles aforçaram-na sair de sua casa e a levaram para um galpão abandonado. Lá colocaram espelhos em volta dela, repicaram-na e a queimaram até a morte.
Muito tempo depois, no mesmo local foi construída uma casa, onde foram morar três moças que tinham comprado o imóvel. Elas se chamavam Gabriele, Giowana e Agatha. No começo, elas não deram importância à história da bruxa, mas, certa noite, fizeram uma aposta em um jogo de cartas: quer perdesse teria que invocar a velha bruxa morta no terreno.
Agatha foi a que perdeu a posta e teve que “pagar o pato”. Ela parou em frente a um espelho, no meio do terreno, e chamou a velha bruxa. Na hora não aconteceu nada, mas depois veio o pesadelo. A velha bruxa apareceu terrivelmente feia, horripilante, de cabelos para cima, com olhos pretos e cheia de cicatrizes .
Enquanto isso, a menina Giowana tinha ido escovar os dentes no banheiro da casa.
De repente, a bruxa aparece no espelho. A garota fica paralisada de medo e olha fixamente para seu olhos, sente seu olhos queimando como fogo e doendo como se tivesse cortes. Ela cai no chão e desmaia. A bruxa então a agarra e a pucha para o espelho.
No quarto, Gabriele percebe algo estranho acontecendo; a casa estava muito silenciosa. Ela também vai ao banheiro para escovar seus dentes, e vê sua amiga desmaiada no chão. Vê a bruxa no espelho, mas pega outro espelho para se defender e reflete a imagem horripilante contra a própria bruxa. Neste momento, a figura sinistra grita, (pois ela não sabia que estava morta)e desaparece no meio da luz.
Mas, até agora, não se sabe onde Giowana está.
Informante: Samantha Jungles Perego
O MISTÉRIO
Muito tempo atrás, em uma tarde de domingo, um menino estava conversando com sua mãe e ela lhe contou uma história.
''No tempo que eu era criança, quando uma criança desobedecia os pais, um homem morto vinha puxar os pés delas à noite”, disse a mãe.
Mesmo assim, o menino não ficou com medo e lhe desobedeceu. Uma noite, eram umas 10 horas quando ele sentiu algo estranho, olhou para frente e o estranho homem estava lá.
Quando ele acordou, seu pé estava machucado. E até hoje isso é um mistério.
Aluna: Emanuelly Paul
Informante: Antônio Marcos
As Doze Barbies do Cemitério
Certa vez, uma família perdeu sua única filha, que tinha 10 anos e gostava de brincar com suas bonecas Barbies. Ao todo, eram doze.
Depois que foi sepultada, sua mãe,que não se conformava com a perda de sua filha, pegou as Barbies com que ela mais gostava de brincar e colocou em cima de seu túmulo, para ela poder descansar em paz.
Contam que, durante a noite, a menina saía de seu túmulo para brincar com as Barbies.
Certa vez, duas meninas estavam brincando no cemitério, e ali avistavam as bonecas. Uma delas pegou uma Barbie para levar para casa. À noite, quando a menina morta brincava, notou que faltava uma de suas bonecas. Então seu espírito foi até a casa da menina que tinha pego. Foi pedir para que a menina devolvesse a boneca.
A menina, muito assustada, foi ao cemitério e devolveu a Barbie, pedindo desculpas. E, assim, o espírito, toda noite, continuava a brincar com suas doze Barbies.
Aluno:Felipe
Informante:Silvino Konig
BATIDAS NA PORTA
Minha avó falou para mim que, muito tempo atrás, ela morava no interior e, sempre quando ia dormir, escutava alguém batendo na porta muitas vezes.
Ela levantava, abria a porta, mas não via nada e ia dormir de novo.
Certa vez, escutou um barulho na parede. Meu avô, que também tinha escutado, levantou, pegou um facão e uma lanterna e foi para fora para ver o que era.
Ele não viu nada, mas escutou um barulho no mato, perto da casa. Então acendeu a lanterna e viu que era um lobisomem.
Aluno:Jakson Luíz A
Informante: Rosa Alves de Miranda
A FLOR DO CEMITÉRIO
Muito tempo atrás, aconteceu algo muito estranho. Uma menina simples,que era acostumada a estudar no cemitério perto de sua casa, viu uma linda flor e resolveu levar para sua casa, mesmo com medo.
Na mesma noite, ela começou a ouvir vozes dizendo:
- Eu quero a minha florzinha!
E, como ela não sabia o que fazer, no dia seguinte foi ao cemitério e devolveu a flor. Mas já era tarde demais: ela já estava muito doente e febril e alguns dias depois ela morreu misteriosamente.
Um aviso:nunca pegue nada do cemitério.
Essa história foi contada pelo meu avô.
A CASA MAL -ASSOMBRADA
Alguns anos atrás, uma família foi morar em um pequeno vilarejo.
Chegando lá; todos gostaram muito da casa, mas, passando alguns meses, os dois filhos começaram a perceber fenômenos sobrenaturais que aconteciam, tais como; portas se abrindo, vultos e coisas assim.
Algum tempo depois, os fenômenos foram aumentando. Certa vez, os pais encontraram um dos filhos morto misteriosamente. Foram embora, nunca mais voltaram e até hoje ninguém voltou a morar nessa casa.
Alunos: Elinton Alexandre, Gustavo Müller
O FANTASMA
Há 35 anos, minha avó era muito pequena, só tinha 10 anos de idade. Ela não era rica, era muito pobre e morava numa espécie barraco, na frente era todo fechado, mas na parte de trás era aberto .
Uma noite escura, minha avó escutou um barulho estranho e foi ver o que era.
Havia um pano branco perto de uma árvore. A minha avó ficou olhando, parada, e aquele pano branco ia crescendo mais e mais.
Então a mãe de minha avó também viu o pano e falou:
- Vai para dentro de casa com suas duas irmãs. É um fantasma.
Mas a minha avó não acreditou na sua mãe.
Dias depois, porém, ela viu que era verdade o que mãe dela tinha falado. Ela cavou no lugar onde o fantasma costumava aparecer e achou um pouco de ouro. Minha avó e a família dela ficaram muito felizes.
Alunas: Leidiane e Ana
As doze Barbies do cemitério
Certa vez ,uma familia perdeu sua única filha, que tinha dez anos e que gostava muito de brincar com suas doze Barbies favoritas. Mesmo tempos depois que foi sepultada, sua mãe não se conformava com a perda da filha.
Um dia, pegou as doze Barbies com que ela mais gostava de brincar e as colocou em cima do seu túmulo para que ela pudesse descansar em paz.
Durante a noite, a menina saía de seu túmulo para brincar com suas bonecas.
Certa tarde, duas garotas estavam brincando dentro do cemitério e ali avistaram as Barbies.
Uma das meninas pegou uma boneca de asas azuis para levar para casa.
No cemitério, a noite,quando a menina brincava, notou que a Barbie de asas azuis não estava lá.
Seu espírito então foi até a casa da menina que tinha pegado sua Barbie. Foi pedir a ela para que devolvesse a boneca.
A menina, muito assustada, foi ao cemitério, devolveu-a, pediu desculpas e saiu correndo.
E assim, a menina morta, toda noite, continuava a brincar com suas doze Barbies.
Aluna: Maria Isabel Rodrigues Ferreira Monteiro dos Santos.
Informante: Maria Rodrigues Ferreira.
O HOMEM DE PRETO
Muito tempo atrás, em um dia chuvoso e sombrio, um homem e uma mulher se casaram.
Eles moravam em uma pequena cidade. Ao lado da casa em que iriam morar havia um galpão, onde todos diziam que um homem de preto havia se enforcado. Mas o casal nunca ligou para essas coisas.
No dia do casamento, fizeram uma festa cheia de gente, amigos, parentes, enfim, naquele mesmo local.
Estava chovendo e ventando muito, quando algo estranho aconteceu: caiu um raio e a luz começou a piscar.
Ficou tudo escuro na festa. De repente, as luzes voltaram a acender, apareceu um homem de preto que disse: “Saiam do meu salão”. Mas todos ignoraram, pensando que fosse uma brincadeira de mau gosto. Não era. A voz grossa e grave repetia: “Saiam do meu salão”, e ninguém dava a mínima para o que o homem falava.
Então, ele tirou uma faca de seu bolso e matou todos que estavam na festa, depois pegou todos os corpos daquelas pessoas e enterrou. Os corpos do noivo e da noiva ele enterrou atrás do galpão. Agora, sempre que alguém vai ao local, houve um choro de criança e gritos de mulher.
Aluna :Keila
Informante: Carlos Henrique Antunes
PANELA DE OURO
Muito tempo atrás, havia a escravidão, pessoas ricas tinham escravos negros. Naquela época, não existiam bancos, então os ricos colocavam seus objetos preciosos em uma panela e enterravam para pegar tempos depois.
Eles mandavam os escravos cavarem um buraco e depois os matavam e enterravam próximo ao local onde estava a panela, eles acreditavam que os espíritos dos escravos cuidavam das panelas.
E até hoje existem algumas panelas de ouro por aí, que nunca foram encontradas.
Aluno: Willian Massaneiro de Lima
LILI E OS BIFES DO MORTO
Certo dia, o pai de Lili recebeu visitas. Era uma sexta-feira e, como não tinha nada a oferecer, mandou Lili ao açougue, comprar bifes para o jantar. Deu lhe o dinheiro.
Mas Lili precisava do dinheiro e, como era desobediente, desviou do açougue e teve a idéia de ir para o cemitério que havia perto dali.
Com uma faca na mão, abriu a catacumba de um morto e cortou o defunto. E sabe o que mais ela fez? Tirou um dos rins do morto.
Logo que voltou para casa, colocou os rins na frigideira e começou a fritar.
Depois de um jantar delicioso,Lili foi para a cama , mas não conseguia pregar os olhos.
À meia noite em ponto , começou a ouvir uma voz falando:
- Quero meus rins, quero meus rins, Lili!
E cada vez mais forte:
- Lili, quero meus rins!
Ela cobriu a cabeça,mas não adiantou.
Então saiu gritando,descabelada e arrependida, pois sabia que o que tinha feito era errado
Mas como iria devolver o bife? Por roubar o dinheiro, nunca mais foi feliz.
Alunos: William de Goss e Jacson Owsiany
O sítio dos lobisomens
Meus avós moravam em um sitio onde havia alguns lobisomens.
Um dia, meu avô foi caçar porcos do mato com minha avó e, quando voltaram, penduraram os porcos na cozinha e foram dormir.
O cheiro de sangue atraiu os lobisomens. Meu avô acordou com um barulho, viu os monstros, pegou sua arma e atirou neles com balas de prata. Todos morreram.
Ele pendurou os lobisomens na cozinha e voltou a dormir. No dia seguinte, quando acordou, levou um susto: seus vizinhos estavam no lugar dos lobisomens, sangrando muito, pendurados no varal da cozinha. Meu avô os enterrou no quintal, que ficou para sempre amaldiçoado.
Aluno: Vinicius Eduardo Suchara
Informante: Giovana Leal de França
A casa mal assombrada
Numa tarde ensolarada, minha tia saiu com minha prima e deixou o celular em cima da cama. Nem percebeu que o havia esquecido e saiu.
Nisso, minha madrinha ligou para ela. Chamava, chamava... até que atenderam o celular e não falaram nada. Em seguida, desligaram. Minha madrinha ligou de novo. Chamava, chamava... atenderam e desligaram. Então minha madrinha ligou para o celular da minha prima e perguntou:
- Onde vocês estão?
- Aqui no centro.
- Como, se eu liguei no celular da tua mãe e atenderam?
- Mas ela deixou o celular em cima da cama!
Minha madrinha me falou que isso aconteceu porque aquela casa é mal assombrada.
Aluna: Talita Martins de Sousa Rosa
Informante: Maria Helena
O Lobisomem
Num sábado, um garoto e sua mãe estavam passeando no Alto da Pedra Branca. A mãe do garoto viu um saco grande, com uma coisa dentro, mas não deu bola, porque estava mais interessada em passear do que ver o que estava ali.
Mas depois a curiosidade bateu mais forte e eles, no dia seguinte, voltaram lá. Curiosa, a mãe do garoto abriu o saco e teve uma surpresa: era um lobisomem e parecia morto. A mulher se assustou, o seu filho também, mas, mesmo assustada, ligou para a polícia e para os bombeiros.
Depois de 15 ou 20 minutos, os bombeiros chegaram e não fizeram nada, porque eles não tinham certeza de que era um lobisomem. Era muito estranho. Então o deixaram no mesmo lugar.
De noite, quando o garoto e sua mãe estavam dormindo, escutaram barulhos na porta. Era o lobisomem, que tinha vindo atrás deles.
Aluna: Isi Raianni Muenster
Informante: José Ademir.
A coleção de bonecas
Certa vez, duas meninas estavam brincando de bola. De repente, a bola rolou para o cemitério e as meninas foram buscar.
Então, num dos túmulos, encontraram uma boneca. Uma das meninas a pegou e foram embora para casa.
Logo começou a escurecer e elas foram dormir. Mas, no quarto, escutaram uma voz dizendo assim:
- Devolvam a minha boneca!
As meninas, assustadas, gritaram. Mas como não ouviram mais nada, voltaram a dormir.
Quando amanheceu, escutaram a voz de novo,dizendo:
- Devolvam a minha boneca!
Então as meninas perguntaram quem ela era, e ela respondeu:
- Eu sou uma alma e vim buscar a minha boneca, se vocês não devolverem, eu vou matar vocês.
As meninas foram ao cemitério, colocaram a boneca no mesmo túmulo e voltaram para casa.
Naquele dia, não aconteceu nada com as meninas, correu tudo bem. Anoiteceu,elas foram dormir tranqüilas, sem nenhuma voz lhes incomodando .
Elas prometeram a elas mesmas que nunca iam mais pegar coisas de outras pessoas .
E a alma deixou-as em paz.
Aluna: Suliane Maiuli
informante: Agatha Caroline Jacomel Godoy.
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